sábado, 28 de junho de 2008
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Um post (muito) pessoal...

P.S. - desculpem o post tão sentimental, sei que não tem nada a ver com o meu registo normal de escrita, mas uma data destas não podia ficar em branco no meu blog. Para o próximo post já há piadas da mais pura estupidez natural (espero) =D
terça-feira, 24 de junho de 2008
Dois génios incógnitos
Era conhecer esse e o gajo que lhe respondeu: "Mais giro ainda era andarem com alhos acabados de arrancar e espetar ou esfregar nas caras dos transeuntes".
A sério...
sábado, 21 de junho de 2008
Mas será que só eu é que acho
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Salsichas alemãs nunca mais!
"Churrasqueiras Ricardo - Bola que entra é frango que sai..."
A propósito, houve jogadores da nossa Selecção que fizeram um óptimo jogo para a selecção da Alemanha...
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Fora de jogo...
A regra foi criada em 1863 (foi um ano paradito, claro está). Entediados, os senhores da FIFA decidiram que giro, mesmo giro era criar uma regra que não fizesse sentido para tornar o jogo mais interessante. Só muito depois é que se lembraram que encurtar os calções dos jogadores para quase se lhes ver a tomateira também era um bom método para aumentar o interesse pelo jogo.
Confesso que já várias pessoas me tentaram explicar, por várias vezes, a porcaria da regra (acho que hoje percebi, mas já antes disse o mesmo)… Eles bem que explicam, gesticulam, puxam cabelos e bradam aos céus por tamanha ineptidão para entender futebol. Quando acabam de me explicar, eu invariavelmente atiro sempre um “Ah… É estúpido”. Claro está, uma rapariga como eu não pode perder tempo a absorver informação inútil! Muito menos quando a acho parvinha! Eis como eu vejo as coisas: estão os 11 jogadores em campo? Não há batatada em nenhum lado? Há um árbitro (sim, porque mais do que 3 já é coisinha pra gente desconfiada) Há uma bola em jogo? Então carago, joguem e deixem-se de regras maricas!
(obrigadinha ao Ninja! e ao L!NGU@$ pela paciência, explicações (e confesso, até desenhos), tudo para me explicarem em que consiste o fora de jogo - desta é que é!)
domingo, 15 de junho de 2008
Crappy Day...

sábado, 14 de junho de 2008
Coisas que os homens deviam saber:
2 - o “Rambo” não é o melhor filme de todos os tempos;
3 - lembrarem-se do aniversário da namorada ou esposa não é pecado mortal;
4 - mijar na sanita não equivale a jogar ao tiro ao alvo;
5 - ser o primeiro a arrancar num semáforo não significa que se é mais macho que os outros;
6 - beber directamente da garrafa não é higiénico;
7 - na realidade, não existe nenhum campeonato de peido masculino mais fedorento;
8 - a internet não é só um reservatório mundial de pornografia;
9 - ser “fofinho” não é o mesmo que ser nazi;
10 - ver futebol com os amigos não implica agir como um bando de gorilas numa jaula;
11 - a casa de banho não é um sítio para por a leitura em dia;
12 - dançar bem e ser gay não são sinónimos;
13 – ter o controlo remoto na mão não significa que se pode dar ordens a tudo o que usa saia nem gritar “I´m the king of the world”;
14 - dar ordens ao comando do carro e falar para o relógio enquanto se abre o carro não faz dele o Kit;
15 – saber todo o plantel de 20 clubes não é desculpa para se esquecerem de baixar a tampa da sanita alegando que têm mais em que pensar e lembrar;
16 - não é pelo facto de colocarem óculos escuros que ficam subitamente iguaizinhos ao James Bond;
17 - as bolsas das mulheres não são um buraco negro;
18 - 2 pares de sapatos não são o suficiente para usar ao longo da idade adulta;
19 - os bonequinhos “Transformers” têm como público-alvo as crianças;
20 - conversar com a mulher com a televisão desligada não é a mesma coisa que falar com o Fidel Castro;
21 – levar o lixo à rua não é uma tarefa épica nem precisa de ter 10 minutos de queixas como preliminar;
22 - sair para ver o jogo Porto-Benfica no restaurante não encaixa na categoria “saída romântica”;
23 - tocar uma guitarra invisível enquanto se ouve música não é uma boa técnica de engate;
24 - coçar os tomates em público não é um ritual para se “ser homem à séria”;
25 - o interior do automóvel não é uma nave espacial, não interessa quantos botões tenha.
transmitam a informação. A sério.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
O Drama, o Horror, “A” Tragédia!!!!

Acabou-se o espaço nesta prateleira para pôr sapatos! (menos uma desculpa para poder comprar mais)
A propósito, aposto que não sabiam que a Triscaidecafobia é o medo irracional e incomum do número 13. O medo específico da sexta-feira 13 é chamado de Paraskavedekatriaphobia ou parascavedecatriafobia, ou ainda frigatriscaidecafobia. Eu (com a ajuda da Wikipédia) sou muito sábia...
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Amanhã é Sexta-feira 13
(não sei quem é o realizador, mas a caracterização do actor que faz de “Cláudio Ramos está do melhor… e quando ele abre a boca?! é que assusta mesmo!!!)
quarta-feira, 11 de junho de 2008
O Filho do Reculuso
Primeiro que tudo: reparem na imagem do álbum, que diz: "Julio e Lêninha cantam sentimentos e alegrias". E qual é o título da música? "O filho do recluso", pois então! Isto é um hino à alegria, claro está! Ainda por cima colocaram, que nem um carimbo, "O filho do recluso" mesmo em cima do Julinho! Não há direito!
Partilho aqui as minhas partes preferidas:
O meu pai está preso - nenhuma música deveria iniciar com "o meu pai está preso". Não é um bom augúrio...
O meu pai está repeso - portanto, preso mais do que uma vez (achava eu, porque falta o "r", mas afinal ele está é arrependido)
O meu pai está repeso pelos erros que praticou - sou filho de um recluso, mas sou consciencioso!
Mesmo que se porte bem e deixe de ser intruso - é um cusco o pai dele! Céus, até na prisão é cusco!
Eu sou e sempre serei o filho do reculuso! - Ah pois vais, carimbaram-te isso mesmo em cima! Olha bem para a capa do álbum! Carimbadinho!
O meu pai está xofrendo nas grades da prisão!!! (esta criança xofre!!!)
Só eu te compreendo, só eu te compreendo, ninguém te dá perdão! - ou seja, és um sacana que tás na prisão, mas eu compreendo-te, os outros otários é que não há maneira de te perdoarem!
Cumpres o teu castigo, pagas à sociedade - eu sei bem que é lixado andares a pagar à sociedade! e de castigos sei eu, tenho 6 anos!!!
Meu pai, meu amor profundo, não tenhas preconceitos - preconceito? de quê? o preso é ele!
Sabes que neste mundo não há homens perfeitos - mas a havê-los, eras tu, reculuso!
Meu pai tu regenera-te e vive a vida com brilho - ele já ameaça o pai e tudo! e ainda lhe diz pra não ter preconceito!
Este teu filho espera-te, vem salvar o teu filho! - ele é recluso e tá preso nas grades da prisão... não tens ninguém aí mais a jeito?
Meu pai está xofrendo - já disseste...
Nas grades da prisão - mas afinal o teu pai está preso porquê?!
Cumpres o teu castigo, pagas à sociedade, e eu sofro contigo, e eu sofro contigo, até à liberdaaaadeeeee! - eh lá, que ele agora tá todo emotion!
Só uma observação... posso recomendar terapia da fala? E afinal, onde é que entra a Lêninha? O que é que ela faz? Não é filha do reculuso?
(e agora, em jeito de diálogo íntimo com os ouvintes:) O meu pai está xofrendo! nas grades da prisão! Só eu te compreendo, só eu te compreendo e ninguém te dá perdão! ... Mas eu sofro contigo até à liberdade!! - o que me faz pensar... será que hoje, tantos anos depois, o Julinho ainda é filho do reculuso?...
(comentários elaborados com a colaboração da SniSni)
E ainda me acusam de não ser romântica...

*Love is a fast song, Copeland
terça-feira, 10 de junho de 2008
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Óscar para argumento original, aqui vou eu!
domingo, 8 de junho de 2008
sábado, 7 de junho de 2008
Apercebemo-nos de que o apocalipse está a chegar quando
sexta-feira, 6 de junho de 2008
História (infelizmente) verídica…
Gajo parvo (e que não tem a mínima noção de como relatar um acontecimento ou uma conversa) – Ah, é verdade, nem te contei, ontem liguei à Aninha!
Miúda que o acompanhava – Ai sim?
Gajo parvo – É verdade! E olha, tipo, foi uma cena do caraças! Não te contei? (claro que contaste, ela é que gosta de ter conversas com as pessoas para depois negar que as teve)
Miúda animada com uma conversa parva – Nããão, conta!
Gajo parvo – Ela mandou-me uma mensagem e eu queria, tipo, responder! Mas tipo, eu peguei no telemóvel, só que, depois, tipo, ele ficou sem bateria!
Miúda que só pode ser estúpida porque anda com um tipo assim – Ah…
Gajo parvo – Ya, tava sem bateria, percebes? (nah, é preciso um engenheiro doutorado p’ra perceber o que raio é “sem bateria”)
Miúda que só pode ser estúpida porque não reclamou que a pergunta era estúpida – Sim…
Gajo parvo – Pois. Então pronto, liguei-lhe mais tarde. (com esta é que ninguém contava...)
Miúda que só pode ser estúpida porque continuava interessada na história – Pois. (pausa, pausa, pausa) Só isso?
Gajo parvo – Não, tipo, depois liguei-lhe! Peguei no telemóvel e marquei o número dela. E depois atende-me alguém. (não pode?! Atendeu alguém?!?!)
Miúda que só pode ser estúpida porque estava a incentivá-lo a continuar o relato – Ela atendeu-te?
Gajo parvo – Sim, atendeu! Mas não era a voz dela! (ou seja, ela atendeu mas não era a voz dela. Conclusão tirada assim à maluca: não era ela?!) E então eu disse “Olá Aninha” (pausa, pausa, pausa) Só que, tipo, não era a voz dela! (pausa, pausa, pausa) E essa rapariga disse-me “Olá, queres falar com a Aninha?” (também era esperta, ele liga para o telemóvel da Aninha, chama por ela mas claro que não queria falar com ela, que estupidez! Queria encomendar uma pizza) E eu respondi: sim, quero. (pausa, pausa, pausa)
Miúda que só pode ser estúpida porque ainda o ouvia – E falaste com ela?
Gajo parvo – Ah, depois ela disse, tipo: “Ah, és o Carlinhos?” e eu disse-lhe “Sim, sou o Carlinhos” e ela disse “E queres falar com a Aninha” e eu, tipo, disse “Sim, quero”. (pausa, pausa, pausa) Ela depois respondeu-me: “Então se queres falar com ela eu vou passar”. (eu também aconselhava esse procedimento, engraçado)
Miúda que só pode ser estúpida porque veio ao cinema com este gajo – Pois…
Gajo parvo – Ya. E depois falei com ela. (pausa, pausa, pausa)
Miúda que só pode ser estúpida porque ainda o ouvia E fazia perguntas – Falaste? E o que é que ela te disse?
Gajo parvo – Oh, tipo, ela atendeu e eu pensei “Oh, a voz da Aninha tá diferente”. É que parecia que tinha estado, tipo, a chorar, percebes? (claro que ela não percebe, quem julgas que ela é? O Dr. Phill?!)
Miúda que só pode ser estúpida de tão impressionável que era – Oh!
Gajo parvo – Ya. E eu perguntei: “Então, está tudo bem?” e ela disse-me “Não, a minha mãe faleceu”.
Miúda que só pode ser estúpida porque estava interessada neste relato – Oh, coitada!
Gajo parvo – Ya, e eu perguntei-lhe: “A tua mãe faleceu?” (nah, ela tá no gozo, é uma piada tão gira!) e ela então disse-me “Sim, faleceu”. E eu disse: “desculpa lá, eu liguei-te agora e a tua mãe, tipo, faleceu” (porque ela ainda não se lembrava bem do facto, ele tinha mesmo de tar, tipo, a repetir várias vezes que a mãe dela tinha falecido) E ela “Sim”. (pausa, pausa, pausa)
Miúda que só pode ser estúpida de tão impressionável que era – E depois?
Gajo parvo – Depois eu disse “Bem, desculpa lá ter ligado agora, tipo, a tua mãe faleceu e tudo. Olha, então adeus e as melhoras p’ra isso. (as melhoras para a morte da mãe da Aninha… o tipo é um génio…)
(infelizmente, tudo o que consta neste post é verdadeiro)
A woman's rigth to shoes...

Ontem fui, vi e emocionei-me... E sim, sobrevivi. Depois de rever as séries em casa, anos depois de a Sic as ter transmitido, e de ver de novo o final, não queria acreditar que não houvesse mais. Mas lá me mentalizei. Até que ontem voltei a vê-las fazerem-me rir, indignar-me, quase chorar (uma lagrimazita ainda insistia em sair, mas lá me recompus). Dei por mim sentada na sala de cinema ansiosa e a reclamar por o filme tardar a recomeçar. Já começava a congeminar subir à cabine e meter eu própria a bobine a funcionar. Não foi preciso. A reacção foi instantânea: começa o genérico, uma onda de arrepios percorre o meu corpo. Naquelas 2h30 vivi entre NY, Los Angeles e México, vivi com as personagens e senti com elas. Elas que foram as minhas companheirasa em tanta noitinha da minha vida... E claro, há sempre a inevitável sensação de reconhecimento pessoal naquelas mulheres. Foram vários os momentos em que desejei estar a ver aquilo do meu sofá, na privacidade da minha casinha, só para poder reagir à vontade sem quaisquer olhares de canto. Adorei. Adorei mesmo. 6 séries e 3 finais alternativos depois, ainda me conseguiram surpreender. E muito! Não vou dar com a língua nos dentes. A pior parte? Sem dúvida que foi o facto de me ter apercebido que desta vez é que era, desta vez é que o adeus era mesmo final. A melhor? Não, não foram os sapatos (pasme-se) mas sim os vestidos... É que feita fina não reagi só a todo o drama e comédia perante um cinema repleto de gente!!! Ná! Reagi às personagens, ao enredo, aos sapatos, aos vestidos, às bolsas... O costume... À saida do filme, não pude deixar de pensar: fui só eu que pensei que era boa ideia oferecerem uns sapatinhos às mulheres que fossem ver o filme?
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Dia do Ambiente
Sim, decidi dar uma de responsável e prestar aqui a minha pequena (mas fashion) ajuda ao nosso Planeta (que bem me podia agradecer com uma plantação de sapatos...ou de notas para os comprar).
Acreditem ou não, hoje é Dia do Ambiente! É hoje que aquela treta do "ó pra mim tão amiguinho do ambiente k até separo o cartão das embalagens" conta!
Por isso, toca a trocar os teclados e os sofás por um passeio ao ar livre!
Ah, e levar lixo à reciclagem também não é má ideia! Aliás, está lá a Sónia Araújo, a Ana Bola e as outras senhoras à espera para nos agradecer o lixo que levamos como se de verdadeiras jóias com diamantes se tratasse... Gosto especialmente da actriz (cujo nome desconheço) que fica em êxtase quando lhe dão uma garrafa de vidro vazia com um laço (porque é o laço que vai fazer toda a diferença) e ela ainda exclama, mal cabendo em si de alegria: "Ah! Traz a rolha e tudo!!!" Mas o que é isto? ... Ou a tv paga muito mal ou não estão acostumadas a receber muitos presentes... coitaditas...
Adiante (e não avante, que eu não vou nessa onda). Piadas à parte, o objectivo (pelo menos o meu) é o de sensibilizar mais as pessoas, com o pretexto de ser dia do ambiente, para prestarem mais atenção às suas atitudes no que respeita à saudinha do nosso planeta (é pena, mas não vou aproveitar esta deixa para falar do nosso SNS).
Não custa separar e levar ao ecoponto!
Aliás, vem aí o Verão e é preciso ficar em forma, por isso façam a ginástica dos pobres: separar o lixinho reciclável e incursar numa viagem diária ao ecoponto mais próximo!

I wonder...
quarta-feira, 4 de junho de 2008
É já amanha


terça-feira, 3 de junho de 2008
Pronto, confesso...

E quem tem tão belo acessoriozinho p'rós pés? Nada mais do que Julia Roberts e Caterine Zeta-Jones... Amiguinhas, pois que as senhoras têm uma vidinha muito agitada e esses sapatos não parecem muito confortáveis pra quem tem filhinhos pequenos... É mandar pra Portugal, que eu tenho uma vaguinha no meu armário dos sapatos, sim? Obrigadinha.
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Frase da Semana (e ainda só é Segunda-Feira):
Não passa de hoje...
Fundamento?
O parvalhão não sabe que os pés não são o instrumento apropriado para tocar bateria nem que causar ataques cardíacos aos vizinhos não é permitido por lei.
Cretino.
domingo, 1 de junho de 2008
Eu não disse que era boa ideia? Disse pois!
Sim, meninas, é verdade. Finalmente, ao fim de todos estes anos, termos uma verdadeira desculpa para comprar sapatos à nossa vontadinha sem os homens acharem que é um vício irracional. Finalmente podemos revoltar-nos e gritar-lhes que afinal, gastar mais de metade do ordenado em sapatos sempre é um bom investimento. E sem resposta. Um-Zero rapazes, ganhamos nós. O pagamento pode ser em sapatos. Manolos, de preferência.

Mas tu não sabes...
Hoje peguei na caneta. Apertei-a entre os dedos e encostei-a ao papel. Vi a tinta manchar a folha imaculada do meu bloco de notas. Podia ter-te escrito um e-mail, mas era muito impessoal. Podia ainda ter-te escrito um sms, mas sei a maneira distraída com que lês as mensagens que te enviam e rapidamente voltas a tua atenção ao mundo real à tua volta.
Talvez se tivesse optado por um desses meios tu hoje sabias. Mas tu não sabes. Não sabes que és o primeiro raio de sol que vejo de manhã, ainda que haja nuvens a preencher o céu. Não sabes que te observo em silêncio enquanto conversas com outras pessoas, que conheço os teus tiques e o teu cheiro… Não sabes que adoro o teu cheiro… Podia ter-te contado que gosto de ti, que gosto da maneira como cofias a barba, absorto nos teus pensamentos. Podia dizer-te que sorrio ao pensar em ti, que por vezes gosto tanto de ti que quase dói sem doer… Podias saber que preciso de ti para ser eu, para me sentir eu. Mas tu não sabes. Não sabes porque eu não te disse. Hoje peguei na caneta. Mas não te escrevi.
(este texto é já muito antigo e hoje repeti-o sem perceber porquê. Sem saber como nem porquê, consegui transcrevê-lo... talvez porque ainda sinto o mesmo. E gosto de o sentir)