Acho que a piada que acho às pessoas que dizem "fôfinho" é proporcionalmente inversa ao que sinto pelas pessoas que dizem "Felipa" ou, pior ainda, "Flipa" (têm o "I" a seguir ao "F", não sabem ler?!). Isto só para explicar o título.
Como os meus leitores mais antigos (nem têm que ser leitores há muito) se devem recordar, em Dezembro a minha carteira passou a pertencer ao amigo do alheio. Desde aí que ando a tratar da documentação toda. Por incrível que pareça, deixei para último os cartões de crédito. Óbvio que os cancelei mal soube do incidente, mas só agora fui tratar dos novos cartões.
Como mulher que se preze, não ia andar 3 meses sem cartão de crédito. Por isso o Sr. Dr. Meu Gajo, emprestou-me o dele. Foi um fôfinho! (é nesta altura que as pessoas que dizem "fôfinho" se devem aperceber que é "fofinho" que se diz, assim como se escreve, e não "fôfinho")
Isto prova várias coisas:
a) que o meu gajo é um homem em condições;
b) que não tem juízo na cabeça porque emprestou o seu cartão de crédito a uma mulher;
c) que emprestou o seu cartão de crédito a uma mulher em plena época de saldos;
d) que emprestou o seu cartão de crédito a uma mulher que é viciada em sapatos e bolsas.
Pois, mas ele emprestou. Acho que é das maiores provas de amor que um homem pode prestar à sua queriducha (maior prova de amor e de risco, acho que nem as seguradoras correm tanto risco).
Claro que agora que penso nisto já percebo porque é que o ritmo cardíaco dele acelerava quando eu passava em frente à Parfois e porque é que me parecia que ele reprimia lágrimas quando eu parava para ver a montra das sapatarias....
Como os meus leitores mais antigos (nem têm que ser leitores há muito) se devem recordar, em Dezembro a minha carteira passou a pertencer ao amigo do alheio. Desde aí que ando a tratar da documentação toda. Por incrível que pareça, deixei para último os cartões de crédito. Óbvio que os cancelei mal soube do incidente, mas só agora fui tratar dos novos cartões.
Como mulher que se preze, não ia andar 3 meses sem cartão de crédito. Por isso o Sr. Dr. Meu Gajo, emprestou-me o dele. Foi um fôfinho! (é nesta altura que as pessoas que dizem "fôfinho" se devem aperceber que é "fofinho" que se diz, assim como se escreve, e não "fôfinho")
Isto prova várias coisas:
a) que o meu gajo é um homem em condições;
b) que não tem juízo na cabeça porque emprestou o seu cartão de crédito a uma mulher;
c) que emprestou o seu cartão de crédito a uma mulher em plena época de saldos;
d) que emprestou o seu cartão de crédito a uma mulher que é viciada em sapatos e bolsas.
Pois, mas ele emprestou. Acho que é das maiores provas de amor que um homem pode prestar à sua queriducha (maior prova de amor e de risco, acho que nem as seguradoras correm tanto risco).
Claro que agora que penso nisto já percebo porque é que o ritmo cardíaco dele acelerava quando eu passava em frente à Parfois e porque é que me parecia que ele reprimia lágrimas quando eu parava para ver a montra das sapatarias....