segunda-feira, 17 de maio de 2010

Enterro da Gata, sempre.

A modos que voltei a ser estudante por uma semana, mas porque no fundo sou uma interesseira: esta semana voltei às festanças das Monumentais Festas do Enterro da Gata da Universidade do Minho.

Porque há coisas que nos ficam sempre marcadas e que nos fazem sempre sorrir: um bom concerto e a companhia daqueles amigos são seguramente 2 delas.

Chapéu de Sol Amarelo faz a sua descrição documentada aqui.


E para que conste: 

#1 - a cada concerto que vou torno-me ainda mais fã do David Fonseca (a ponto de ponderar juntar-me aos "Amazing Cats"). Adoro a música, ele é super simpático, dá óptimos concertos e puxa pelo público.

#2 - fosse eu ainda estudante e juntava-me aos Bomboémia (ver vídeo aqui) - é a minha cara, tem que se estar sempre cheios de energia, aos pinchos e prontos a dar com aquele "martelo" num tambor - ou em alguém, na minha versão. Era um ver-se-te-avias;

#3 - Xutos&Pontapés: este ano o concerto foi fraquinho, fraquinho. Há dois anos sim, aquilo é que foi um concerto, 2h30m sempre a saltar e a cantar. Este ano fiquei com sono -.-
 
#4 - E fazerem tendas electrónicas maiores, hã? É que houve alturas em que a minha roupinha temeu pela sua integridade física, tais eram os cigarros acesos e perdidos nas mãos de alguém e os copos cheios de bebida que voavam sobre a minha cabeça... 

#5 - Coisas que marcaram: a polícia estar sempre a aparecer precisamente na noite em que estávamos 6 pessoas no carro, o número anormal de pessoas com muletas no recinto, a borga que foi quando chegamos todos a casa, a confusão que foi para irmos dormir - toda a gente abancou na cozinha a comer e ninguém queria ir para os respectivos quartos;  o riso desenfreado, fruto da moca de sono às 7h e tal da manhã. E a manhã do dia seguinte, um pequeno almoço em que ninguém diz nada de jeito tal é o sono.
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